Aqui é fácil perceber a ênfase que Paulo dá ao empregar o verbo amar, tendo como destaque "os homens amarão a si mesmos – sendo egoístas gananciosos e amigos do dinheiro".

 Paulo também faz uso dessa mesma ligação, descrevendo que os mesmos serão mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. 

Porém nem tudo está perdido, porque o próprio Deus providenciou um meio de graça para que essa inimizade possa ser desfeita, e esse meio é se tornando mais amigo do Filho Dele. Pense nisso.

Ao contrário do que muitos pensam, a salvação não é resultado das nossas obras para Deus, mas da obra de Deus por nós em Cristo. 

Não é resultado de algum sacrifício meritório que fizemos para Deus, mas o sacrifício substitutivo e eficaz que Cristo fez por nós na cruz. Pela regeneração, aquele que crê em Cristo como seu exclusivo Salvador é transformado e feito filho e herdeiro de Deus. 

Pelas obras do Pai e pelo sacrifício do Filho, o cristão se torna uma nova criatura, justificado pelos méritos do seu Salvador. Pense nisso.

A referência que Paulo faz às tribulações aqui, não está relacionada ao sofrimento peculiar às pessoas em geral, mas ao sofrimento inerente aos cristãos em particular, que resulta de uma conduta diferenciada que muitas vezes provoca perdas e sofrimentos por amor a Cristo.

 Assim, podemos afirmar que Paulo não sinaliza com nenhuma vida fácil e livre de problemas para aqueles que seguem Jesus. Pelo contrário, além dos sofrimentos peculiares a qualquer pessoa, ainda somos desafiados a viver com as provações que a vida cristã pode nos trazer. 

Muitas vezes, é no momento de dificuldade que as qualidades do nosso caráter são externadas. De fato, de acordo com o apóstolo Paulo, o sofrimento faz parte do processo de uma vida cristã autêntica, segundo as palavras de Paulo fomos destinados à isso dando a ideia de ser algo que não se altera ou que não podemos mudar. Ou seja, faz parte do “ser” cristão. Porém, em Cristo somos fortalecidos. Pense nisso

Segundo o apóstolo Paulo, o Cristão autêntico analisa tudo o que ouve para ver se o conteúdo é bom ou ruim, se fere ou não os princípios bíblicos e a fé cristã. Assim ele pode conservar o que é bom. 

Quem conserva alguma coisa para si, haverá de usá-la algum dia, no momento apropriado. Estamos sempre recebendo mensagens que nos chegam por intermédio de músicas, leituras, pregações, entrevistas, conversas ou quaisquer outros meios. 

Além de nos preocupar com a fonte da mensagem, também devemos nos preocupar com o seu conteúdo, que precisa ser por nós minuciosamente examinado. Se virmos que se trata de uma mensagem que não contraria a Bíblia nem fere a fé cristã, não há por que não conservar o que é bom. O cristão deve sempre adotar uma postura crítica e avaliar tudo o que ouve e lê.

 Enquanto estivermos neste mundo estaremos expostos tanto ao que é bom quanto ao que é mau. Portanto, examine todas as coisas, descarte as ruins e conserve somente as boas. Pense nisso.

Em todo o Novo Testamento reluz a supremacia de Jesus. Ele está acima de todo o ser criado. 

E este é um bom motivo para que hoje nos prostremos diante dEle, como em um ensaio, para o que faremos na eternidade. Esta supremacia se reveste de muitas características. 

Uma delas é que Jesus Cristo é a revelação completa de Deus. E se você quiser conhecer a Deus, primeiramente você deve olhar para Jesus, porque Ele é a representação exata de Deus, o resplendor da glória do Pai. Pense nisso.